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Canónigos

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Arquivos para Abril 2011

O que quer Deus de mim – oração inicial(9-03-11)

1 Abril, 2011 Deixe um comentário

Que quer Deus de mim!?

«…A santidade traduz-se na procura, (em cada momento, e seja qual for o desafio que nos é colocado), sobre qual a intenção de Deus para a nossa vida, e na capacidade de viver em conformidade com esse desígnio…»
O que é que Deus quer de mim!?
Quer de facto que eu seja Santo!
Um permanente dizer: Sim!
Desafio que não tem fim,
E que me puxa, entretanto,
Para mais perto d’Ele, enfim,
Me faz rico a seus olhos, conquanto,
Seja pobre, o meu manto…

Desafios que nos são colocados… como os trago para a minha vida? (proposta: foram distribuidos, aleatóriamente e inicialmentem, os seguintes desafios em papelinhos para ronda de partilha livre sobre o mesmo)

Entrega, Doação, Vida plena, Verdade, Testemunho, Exemplo, Sacrifício, Pureza de coração, Atenção, Escuta

Arquivado em:Orações Marcados com:Canónigos, CVX, oração, Paulo Viriato Meneses, rezar, senhor

Simplificar (oração inicial 01-03-11)

1 Abril, 2011 Deixe um comentário

Simplificar

Senhor, qualquer coisa que faça para simplificar, acrescenta um passo no caminho que me leva a Ti!

A tendência que tenho para interpretar, descortinar, reorganizar… sei lá, complicar, é-me tão intrínseca, que não tendo consciência, leva-me ao afastamento do essencial.

O desejo de racionalizar dificulta, por exemplo, uma explicação para o que é o AMOR, mas na verdade, sempre que intuo que, mais do que tudo, o AMOR sente-se, (tanto quando dado como quando recebido), perde-se a necessidade da explicação, pois a compreensão em tudo me satisfaz.

Como Santo António, sejamos capazes de observar, sentir, vermo-nos como parte integrante da Natureza, e verificando as maravilhas que Deus nos concede, sejamos simples e assim, melhores instrumentos da Sua magnitude.

Arquivado em:Orações Marcados com:Canónigos, CVX, oração, Paulo Viriato Meneses, rezar, senhor, Simplificar

Misericórdia (oração inicial 15-02-11)

1 Abril, 2011 Deixe um comentário

Oração Inicial

Misericórdia

Aos que me hão procurado
Senhor, que me haja entregado
Sem medos e egoísmo;
Do que me hás delegado,
Teu profundo Amor,
Seja sempre eu portador.
E sem qualquer despotismo,
Nunca veja malogrado,
Este grande predicado,
Que é ser teu rosto, Senhor.
Tem piedade de mim, Senhor,
Se eu não tiver compaixão,
Se não conhecer o perdão
Que a tua Graça concede;
É o que humildemente Te pede,
Quem deseja ser melhor,
Quem quer fugir do torpor.
Que eu viva esta paixão
Por Ti, esta fome, esta sede,
Com dedicação e fervor.

Arquivado em:Orações Marcados com:Canónigos, consciência, CVX, oração, Paulo Viriato Meneses, rezar

1 Fev 2011 – São Teotónio

1 Abril, 2011 Deixe um comentário

Santo Teotônio nasceu em 1082, na aldeia de Tartinhade, em Ganfei, próxima a Valença do Minho, Portugal. Na infância estudou no mosteiro beneditino de Ganfei.

Aos dez anos, mostrando inclinação religiosa, foi entregue ao tio, bispo de Coimbra, que assumiu sua educação. Na capital, o bispo o colocou no colégio anexo à sua Catedral designando o diretor padre Telo para orientador espiritual do sobrinho.

Teotônio se formou em teologia e filosofia. Quando seu tio morreu , padre Telo o enviou aos cuidados de um outro tio, que era o prior do mosteiro em Viseu, para completar sua formação eclesiástica.

Na cidade de Viseu, ele tomou a ordem sacerdotal e sucedeu seu tio, como prior do mosteiro, em 1112. Teotônio fez então sua primeira peregrinação a Jerusalém e, ao voltar, recusou ser o bispo de Viseu. Preferiu continuar um simples missionário e voltou para a Terra Santa, pela segunda vez, onde pretendia ficar. Entretanto padre Telo, seu antigo orientador, mandou chamá-lo, porque precisava de sua ajuda para criar uma comunidade religiosa, sendo prontamente atendido.

Assim, Teotônio foi o co-fundador, junto com onze religiosos, e primeiro superior do mosteiro da Santa Cruz de Coimbra, sede da nova Ordem, criada em 1131, sob a Regra de Santo Agostinho. Todos os fundadores receberam o hábito agostiniano. Depois, pediram ao papa Inocêncio II que tomasse sob sua proteção o mosteiro da Santa Cruz de Coimbra. Ele aceitou o pedido pela Bula Desiderium quod, de 26 de maio de 1135.

Sua atuação foi marcada por uma dinâmica missionária relevante durante a reconquista cristã no território português.

Cedo compreendeu que as nações não se forjam nos campos de batalhas, mas nas escolas de formação de sua juventude. Era um missionário notável e um homem de visão moderna para o seu tempo. Foi conselheiro espiritual do rei Afonso Henrique, que o estimava e muito auxiliou a Ordem. Manteve contatos amistosos com personagens importantes do seu tempo, como São Bernardo.

Aos setenta anos Teotônio renunciou ao cargo de prior, voltando a ser um simples religioso. Um ano depois o papa Anastásio IV quis consagrá-lo bispo de Coimbra, mas ele recusou, consagrando seus últimos anos à oração.

Morreu em 18 de fevereiro de 1162. Seu corpo repousa numa capela da igreja do mosteiro que fundou. Um ano depois, no aniversário de sua morte o papa Alexandre III o canonizou.

São Teotônio se tornou o primeiro santo da nação portuguesa a ser canonizado, sendo celebrado pela Igreja como o reformador da vida religiosa em Portugal. O seu culto celebrado no dia 18 de fevereiro foi difundido pelos agostinianos espalhados no mundo todo. Em 1602, foi proclamado Padroeiro da cidade e diocese de Viseu.

TPC

1) Ler e apreciar o texto supra e os restantes (abaixo) sobre o primeiro Santo Português

2) S. Teotónio tinha como predileção o recolhimento, a mansidão, o silêncio e a paz. Era tão profunda a sua humildade, que queria passar pelo mais esquecido de todos e o último dos servos de Deus. Consagrou muito do seu tempo à oração. – Procuremos ser fiéis ao modo de vida de S. Teotónio nestes 15 dias. Sem podermos se calhar estar em retiro, procuremos recolhermo-nos ao jeito dele.

3) S. Teotónio foi missionário. De que forma dou testemunho de missionário no meu dia-a-dia. Como posso dar mais de mim aos outros, dando mais a Cristo?

(Diz-se um missionário alguém que tem por função a pregação religiosa em locais onde a sua religião ainda não foi difundida, realizando trabalho de promoção social ou em local que necessite de reavivamento da sua crença ou religião. É uma figura comum dentro de diversas crenças. Na verdade dentro da concepção cristã, missionário é a figura do plantador de igrejas; Muitos confundem missões com atividades em regiões internacionais, porém, as missões podem ser locais, regionais, estaduais, nacionais, internacionais, mundiais, enfim, tudo depende do despreendimento do missionário.)

4) «…realizava com sublime dedicação todas as Obras de Misericórdia.» – Tenho-as presentes na minha vida? Escolhamos 2 em especial para pôr em prática nestas 2 semanas.

Obras de Misericórdia

a) Corporais (ou temporais)

1ª. Dar de comer a quem tem fome; 2ª. Dar de beber a quem tem sede; 3ª. Vestir os nus; 4ª. Dar pousada aos peregrinos; 5ª. Assistir os enfermos; 6ª. Visitar os presos;7ª. Cuidar dos que partem pela morte.

b) Espirituais

1ª. Dar bom conselho; 2ª. Ensinar os ignorantes; 3ª. Corrigir os que erram; 4ª. Consolar os tristes; 5ª. Perdoar as injúrias. 6ª. Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo;7ª. Rogar a Deus por todos os necessitados, tanto vivos como já passados para além do véu da morte.

“As boas obras são feitas para agradar a Deus por amor e são as consequências da verdadeira fé, posta em prática“. Esta fé em Jesus Cristo e nos seus ensinamentos traduz-se no nosso desejo e obrigação de praticar e exprimir a virtude da caridade, o espírito de misericórdia e, em suma, a vontade de Deus.

Outros textos para conhecer e amar S. Teotónio

Da Vida de São Teotónio,

escrita por um autor contemporâneo, seu discípulo

(Port. Mon. Hist., Scriptores I, 80.83) (Sec. XII)

Bom mediador entre Deus e os homens

Desde que foi ordenado sacerdote, Teotónio deu mostras evidentes de grande progresso no caminho da perfeição e santidade. A sua vida era para todo o povo de Deus um admirável exemplo de virtude. Desempenhava com exímia perfeição as obrigações da sua ordem [sacerdotal]: instruía na fé as gentes rudes e incorporava-as na Igreja pelo baptismo; chamava os pecadores à penitência e, curando-os com a medicina das suas orações e palavras de encorajamento, absolvia-os e reconciliava-os com a Igreja; como bom mediador entre Deus e os homens, a todos ensinava os preceitos divinos e pregava a verdade, apresentava ao Senhor as preces dos fiéis e intercedia diante de Deus pelos pecados do povo, oferecia no altar o sacrifício de expiação, recitava as orações e abençoava os dons de Deus. Na igreja comportava-se sempre com santa reverência e temor de Deus, e cumpria as funções sagradas com toda a perfeição. Desprezava a sumptuosidade e as enganadoras seduções do mundo; não se envaidecia com os louvores, nem se exaltava com a riqueza, nem se amargurava com a pobreza. Há quem o louve pela sua renúncia total às curiosidades, divertimentos, ostentações e coisas semelhantes; eu, porém, considero não menos digna de louvor a sua perfeição na virtude da castidade, comprovada pela circunspecção e prudência em todas as suas acções. Com a ajuda do Senhor, passarei agora a contar como Teotónio veio a tomar o hábito de Cristo e como viveu na Religião sob a regra de Santo Agostinho. Desde a sua entrada na Religião, ele sobressaía notavelmente entre os demais pela santidade de costumes, extraordinária abstinência e assídua oração. Continuamente dirigia a Deus as suas preces; e, quando deixava de rezar, lançava mão da leitura sagrada, aplicando-se principalmente à Salmodia. Com efeito, além das Horas Canónicas e todo o Ofício Divino, em que se empenhava fielmente com santa reverência e temor de Deus, rezava cada dia todo o Saltério. O tempo que lhe restava era para se ocupar em exercícios de boas obras ou em diversos serviços do mosteiro. Longe de transigir com qualquer atractivo de vícios ou vaidades mundanas, era sua constante predilecção o recolhimento, a mansidão, o silêncio e a paz. Finalmente – coisa rara no nosso tempo – foi tão profunda a sua humildade, que parecia querer passar pelo mais esquecido de todos e o último dos servos de Deus.

Ganfei e o S. Teotónio

Quando se fala em “Ganfei”, imperativamente terá que se falar em S. Teotónio, aquele que foi o 1º Santo Português, amigo e conselheiro do Rei Afonso I, mais conhecido por D. Afonso Henriques (o 1º rei de Portugal).Teotónio era filho de ricos e nobres Senhores do Alto Minho, onde nasceu no ano de 1082 no Lugar de Tardinhade, freguesia de Ganfei, concelho de Valença.

Menino ainda, tina 10 anos apenas, quando foi estudar para Coimbra na companhia de seu Tio que fora eleito Bispo da Diocese. E desde os primeiros estudos que o jovem D. Teotónio começou a distinguir-se entre os demais estudantes pelo brilho da sua inteligência e pelo valor das suas virtudes. Por morte de seu Tio passa para Viseu a continuar os estudos junto de um outro que era o Prior da Colegiada que ali tinha os Cónegos Regrantes de Santo Agostinho.

Lá continuou a estudar até receber as sagradas ordens, e de cada vez mais crescia o brilho e a fama da sua inteligência e das suas virtudes. A sua vida é um alto exemplo para todos os fiéis. Sempre alegre como quem anda na graça de Deus, vivia com a maior sobriedade longe dos prazeres do mundo.

Não havia quem melhor do que ele pudesse servir de modelo no cumprimento rigoroso dos seus deveres,- que o cumprir cada um as obrigações do seu ofício é o primeiro passo no caminho da santidade. Afastava-se de todos os prazeres que não fossem da mais pura ordem espiritual. Contam os cronistas que ele reduzia ao mínimo as refeições pelo gozo de passar fome e sede por amor da justiça.

Não havia em sua casa nem mesa onde comer nem leito em que repousasse. Para dormir bastavam-lhe uns palmos de terra. E com muito poucas horas se contentava, que todo o tempo achava pouco para rezar a Deus, consolar os aflitos, tratar carinhosamente os enfermos, e conduzir os homens pelo caminho da virtude. Realizava, enfim, com sublime dedicação todas as Obras de Misericórdia.

Ao ver o seu rosto onde a pureza e a bondade transpareciam em claro sorriso, ninguém diria que sob as vestes do hábito o corpo lhe sangrava espicaçado pelos ferros dos cilícios.

Tanta bondade e tanta virtude rodeiam-no de veneração e simpatia. O clero respeita-o e admira-o. E não há dignidade que lhe não pretendam conceder.

Para evitar ser nomeado Bispo de Viseu, foge de Portugal como um pobre e humilde peregrino a caminho da Terra Santa de Jerusalém. Ali se demora durante um ano a seguir os últimos passos da vida de Cristo desde a varanda de Pilatos até ao monte do calvário. Regressa a Portugal. Mas as saudades daqueles santos lugares em que sentia mais de perto a presença do,Senhor e as suas divinas dores, não se apartam do seu coração.

Abala de novo para a Terra Santa e é nesta viagem que se dá o seu primeiro milagre. O navio em que seguia foi assaltado por uma grande tempestade no mar Egeu, lá para as bandas da Turquia, terra de inimigos e infiéis. A ameaça dum naufrágio em tão perigosas paragens enchia os olhos de pranto e punha as almas em susto. É então que o Santo se dirige aos pobres aflitos de tão atormentada viagem e lhes promete que se todos se arrependessem dos seus pecados e, devidamente confessados, se preparassem para ter a morte dos justos, a tempestade amainaria e as suas vidas seriam salvas.

Ouviram os navegantes as suas palavras e ouviu-as também o Senhor dos Céus. E agora começa ele a ouvir todos em confissão. Conforta-lhes as almas. com a esperança na vida eterna. A sua absolvição derrama a tranquilidade nos corações aflitos. E é depois disto que se dá o divino milagre!
Em meio da cerração, um Sol brilhante esfarrapa o negrume das nuvens. O vento deixa de soprar e de assobiar nas cordas e nos mastros. As ondas encrespadas amansam como por encanto, e o mar faz-se chão e tranquilo como espelho dum lago.

Depois desta nova visita à Cidade Santa, regressa Teotónio à sua Pátria, que nesse tempo era ainda o Condado Portucalense, com intenção de preparar as suas coisas para voltar de novo e para sempre a Jerusalém.
Mas o homem põe e Deus dispõe. E foi nessa altura que os Cónegos de Santo Agostinho resolveram fundar uma pequena comunidade em Coimbra.

Reunidos em capítulo para elegerem o seu Prior, logo por voto de todos, e bem contra a vontade do Santo, foi D. Teotónio eleito Prior-Mor de Santa Cruz.

Passa-se isto em 1131. Em boa hora o foi, que a inteligência e a virtude do Santo de tal maneira se impuseram a todos pelo exemplo e pelo trabalho que dentro em breve o Convento de Santa Cruz era não só um notável centro espiritual da cristandade mas ainda um Colégio de estudos superiores que bem cedo havia de adquirir a importância duma Universidade.

Nessa altura andava D. Afonso Henriques nas suas grandes batalhas contra os Moiros. E tanta amizade e dedicação dedicava o jovem Rei de Portugal àquele sábio e Santo D. Teotónio, ( que já era grande amigo de seus pais e a quem conhecia desde pequenino ) que o escolheu para seu Conselheiro e Director Espiritual.

Não empreendia EI-Rei nenhuma das batalhas, cercos e assaltos às terras e castelos que ia conquistando para aumentar e firmar o Reino, sem que antes disso se fosse aconselhar com S. Teotónio. Só a ele confiava os segredos que não descobria a mais ninguém, porque pensava EI-Rei que não podia conseguir maior ajuda para si e para os seus guerreiros do que aquela que lhe viesse da mão de Deus. E não via ninguém que mais do que o bom Santo pudesse ter valimento para conseguir o auxílio do Céu. Por isso é que à mesma hora em que o Rei tomava Lei~ia, Óbidos, Santarém e outros lugares fortes e bem acastelados, estava S. Teotónio com os seus religiosos no Claustro de Santa Cruz pedindo a Deus que estivesse com os Portugueses no bom combate, porque eram para grandeza do Senhor as terras que o Rei conquistava.

A fé que D. Afonso Henriques tinha no valor destas orações enchia de ânimo o seu coração e dava forças de gigante às suas cutiladas. De tal maneira se sentia forte com esta capacidade espiritual de D. Teotónio que por toda a parte gostava de afirmar que o conselho e as orações do Santo valiam mais do que a força do seu braço para alcançar as suas extraordinárias vitórias.

Quando seu filho, o Príncipe D. Sancho, chegou à idade de aprender, logo El-Rei se dirigiu ao sábio e santo Prior-Mor de Santa Cruz para que ele dirigisse a educação do futuro Rei de Portugal.

Passam os anos; e o bondoso sempre a esquivar-se das honrarias e dignidades com que pretendiam honrá-lo o Rei, os Bispos e o Papa. Até que em 18 de Fevereiro de 1162 e com oitenta anos de idade foi chamado à presença do Senhor.
Em volta do seu catre recebem a sua despedida e a sua bênção os Religiosos de Santo Agostinho e entre eles EI-Rei D. Afonso que não desampara o seu amigo durante os últimos momentos da sua vida. E com as lágrimas a rolar pelas faces exclamava ao vê-lo dar o último suspiro.- “Primeiro sua alma há-de entrar no Céu que o corpo na sepultura.”

E logo naquela hora começa El-Rei a tratar de promover a canonização do seu querido Santo. Os milagres que depois da sua morte se vão sucedendo são tantos que logo no primeiro aniversário do seu passamento subia a sua imagem aos altares. E assim é que, por diligência do nosso primeiro Rei, foi contado no número dos eleitos aquele D. Teotónio que foi verdadeiramente o nosso primeiro Santo, o primeiro que houve no Reino de Portugal.

Todos os Portugueses que sintam dentro do peito a gratidão por aqueles que ajudaram a fazer a nossa Pátria, e queiram rezar a São Teotónio junto do seu próprio corpo, encontrá-lo-ão numa urna de prata que em 1630 foi depositada no seu túmulo de jaspe na Igreja de Santa Cruz de Coimbra (ndr. mesmo ao lado de D. Afonso Henriques).

( Pinto, Américo Cortez – Santos de Portugal, Colecção Educativa, Série D, Número 4, pg. 43 )

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