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Princípio e Fundamento – O Mundo à nossa volta

1 Março, 2013 Deixe um comentário

“O homem foi criado para louvar, reverenciar e servir a Deus Nosso Senhor, e assim salvar a sua alma; e as outras coisas sobre a face da terra são criadas para o Homem, para que o ajudem a conseguir o fim para que é criado.”.

Vontade de Deus é a nossa liberdade, Deus quer que sejamos nós a descobrir o que queremos e o que somos.

Não há necessariamente um combate entre a Vontade de Deus e a nossa, mas sim entre o meu Eu Dividido entre a vontade de Eu louvar, reverenciar e servir a Deus e a vontade de que a criação Me louve, Me reverencie e Me sirva…

O Princípio e Fundamento orienta-nos num movimento contínuo para Deus. Este itinerário não é uma abstração, é um percurso que o Homem faz a partir da sua realidade concreta e numa teia de relações com a restante Criação. Nestes 15 dias vamos rezar a forma como nos relacionamos com o Mundo à nossa volta…

Texto: Mt 18, 8-9,15-18 (“Tudo o que ligardes na terra será ligado no Céu…”)

Pistas:

1. Tudo o que me rodeia é trampolim para chegar a Deus.

Tomando consciência da Criação como Dom de Deus e centrando-me nas relações (e na qualidade destas relações) que estabeleço com as pessoas, com as coisas… onde melhor tiro partido do que me rodeia para chegar a Deus? Onde estão as minhas maiores dificuldades? Porquê?

2. É frequente deturparmos o sentido da Criação. Fazemo-lo quando tornamos os Meios em Fins. Quando assim acontece, tornamo-nos escravos (ou escravizamos o nosso próximo).

Por exemplo, o trabalho é uma forma de santificação na nossa vida, mas quando se torna o centro das nossas vidas deixa de ser Meio para ser Fim.

Sinto que isto me acontece? O que me escraviza?

3. No contexto da Quaresma que estamos a viver, rezar e eleger algo concreto e prático que me comprometo a trabalhar em fidelidade ao sentido da criação (de que tudo é meio para chegar a Deus) não esquecendo que tão importante como fazer essa escolha é ter um plano de ação que essa transformação produza frutos…Partilhar com os demais as razões da minha escolha e o meu “plano de ação”.

Proposta Prática:

No seguimento da Pista Nº 3, trazer para a próxima reunião um objeto que simbolize a minha escolha! Ajuda a materializar o meu discernimento e a comprometermo-nos… ?

Ex. Se preciso de alterar a forma como me relaciono com o dinheiro, por exemplo, posso trazer um mealheiro…

Boa Oração!

 

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