• Skip to main content
  • Saltar para a barra lateral principal

Canónigos

Grupo CVX

  • “Canónigos”
  • Arquivo

Arquivos para Abril 2013

Princípio e Fundamento – A Indiferença Inaciana

11 Abril, 2013 Deixe um comentário

“O homem foi criado para louvar, reverenciar e servir a Deus Nosso Senhor, e assim salvar a sua alma; e as outras coisas sobre a face da terra são criadas para o Homem, para que o ajudem a conseguir o fim para que é criado. Donde se segue que há de usar delas tanto quanto o ajudem a atingir o seu fim e há de privar-se delas tanto quanto dele o afastem. Pelo que é necessário tornar-nos indiferentes a respeito de todas as coisas criadas em tudo aquilo que depende da escolha do nosso livre-arbítrio, e não lhe é proibido.”

Texto: Fil 4, 4-9

O desapego é condição essencial para ser livre e ,no entanto, só encontramos Deus através dos outros e das relações com os outros e com o mundo à nossa volta como temos vindo a rezar:precisamos de amar e ser amados.

A indiferença Inaciana não convida ao desapego como finalidade mas à direção dos nossos apegos, conforme nos aproximam ou afastam de Deus.

Pistas

  • 1. A desordem da nossa vida interior

A nossa vida interior afeta o modo como percepcionamos o mundo e como nele agimos. Andamos “inquietos” como diz S. Paulo no texto proposto.

Nestes dias vamos prestar especial atenção ao nosso sentir interior , à maneira de Sto Inácio, discernir e enumerar o que me inquieta e o que me traz paz, ou por outras palavras, o que identifico que vem do mundo e o que vem de Deus, o que me frustra e o que me realiza….

Trazer uma lista para partilhar.

Notas úteis:

Os ser interior superficial é sempre mais ruidoso e exigente, está ao nível dos nossos desejos mais imediatos e que atrapalham mais a nossa vivência.Não fiquemos pois pela superficie, quanto mais fundo formos, maior a surpresa do exercício.

  • 2. Os nossos desejos

“Se fossemos capazes de perceber o desejo mais profundo dentro de nós haveríamos de descobrir a vontade de Deus. (…) a vontade de Deus é a nossa liberdade. (…) É santo quem descobriu o seu desejo mais profundo: Faz o que quer, que é também o que Deus quer.”

Aproveitando o exercício de dissecar o que me realiza e o que me frustra, consigo identificar qual o meu “desejo profundo”, ou seja, como me pede Nosso Senhor para ser Santo agora.

Notas:

A vontade de Deus são as 24h do meu dia! O que Deus me pede hoje pode ser diferente do que pensei que me pedia antes.

Arquivado em:TPC

Sidebar primária

Recente

  • “O que eu faço é uma gota no meio de um oceano. Mas sem ela, o oceano será menor.” Madre Teresa de Calcutá
  • “O que está a acontecer à nossa casa “
  • “O começo”
  • E.E.: Princípio e Fundamento V
  • Graças pela Vida do Pe Carlos!!

Categorias

  • Geral
  • LaudatoSi
  • Orações
  • TPC
  • Uncategorized

Sites & Blogs

  • ACI Portugal
  • Apostolado da oração
  • Companhia dos Filósofos
  • CUPAV
  • Deus Reza de Manhazinha
  • ESSEJOTA
  • EVANGELIZO
  • Fundação Gonçalo da Silveira
  • Fundação Santa Rafaela Maria
  • Jesuítas em Portugal
  • Lugar Sagrado
  • Passo a rezar
  • Portal Internacional dos Jesuítas
  • Pray as you go
  • Serviço Jesuíta aos Refugiados

Copyright © 2021 Canónigos · Desenvolvido por Portugal Web · Login.