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Canónigos

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admin

E.E.: Princípio e Fundamento V

17 Março, 2016 Deixe um comentário

1

“/…/ Pelo que é necessário tornarmo-nos indiferentes a respeito de todas as coisas criadas em tudo aquilo que depende da escolha do nosso livre-arbítrio, e não lhe é proibido. /…/”

Tema: “Apego”

Mais uma vez coisas neste caso não significam apenas objetos mas realidades, pessoas, ideais, etc.

O espírito desta passagem do texto do Princípio e Fundamento não nos indica uma atitude de “não quero saber”, em que devemos voltar costas, desresponsabilizarmo-nos, mas sim de “liberdade” em relação às coisas que nos rodeiam, de modo a que consigamos ganhar distância e percebermos qual a vontade do Pai para nós em cada momento e situação da nossa vida.

Leitura proposta: Ageu 1:9 (Chamada para construir o Templo)

«Vocês esperavam muito, mas, eis que veio pouco. E o que vocês trouxeram para casa eu dissipei com um sopro. E por que o fiz?”, pergunta o Senhor dos Exércitos. “Por causa do meu templo, que ainda está destruído enquanto cada um de vocês se ocupa com a sua própria casa.»

Pistas:

  • A expectativa (espera de algo ou de alguma atitude) conduz-nos rapidamente ao apego. A repulsa ou fundamentalismo face a algo também.

    1. Procurar identificar as coisas às quais me sinto apegado, pela positiva, que quando não respondem às minhas expectativas ou me são retiradas me fazem sofrer, ou pela negativa, que me fazem assumir posições ou criar padrões de comportamento na vida que me toldam o discernimento ou não me deixam avançar no caminho do bem.

    2. Em que medida estes apegos condicionam o meu crescimento e papel ativo na construção do Reino de Deus já aqui na Terra?

    3. Que estratégias possíveis encontro para

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Graças pela Vida do Pe Carlos!!

17 Março, 2016 Deixe um comentário

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Para nós é sempre muito inspirador e ajuda-nos a ir mais longe.

Muitos Parabéns Padre Carlos!!! Damos Graças pela sua Vida!

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E.E.: Princípio e Fundamento IV

3 Março, 2016 Deixe um comentário

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“/…/ E as outras coisas sobre a face da terra são criadas para o homem, a fim de ajudá-lo a alcançar o fim para que foi criado. Donde se segue que há de usar delas tanto quanto o ajudem a atingir o seu fim, e há de privar-se delas /…/”

Tema: “Uso das coisas tanto quanto”

Coisas neste caso não significam apenas objetos mas realidades, pessoas, citações, etc.

Leitura proposta: Lc 12, 16-34 (Mau uso dos bens, acumulação de riqueza e providência divina)

«16 A seguir apresentou-lhes esta parábola: «A quinta dum certo rico tinha dado uma grande colheita.

17 E o rico pôs-se a pensar assim: “Que hei de eu fazer? Não tenho onde guardar a minha colheita!

18 Já sei: deito abaixo os celeiros e faço outros maiores, onde guardarei o trigo e todos os meus bens.

19 Depois poderei dizer para comigo: És feliz! Tens em depósito tantos bens que te vão dar para muitos anos. Não te rales: come, bebe e diverte-te.” 20 Mas Deus advertiu-o: “Louco, esta noite vais morrer, e o que tens guardado para quem será?”» 21 Jesus concluiu: «Assim acontecerá àqueles que só amontoam riquezas para si, mas que não são ricos aos olhos de Deus.» 22 E continuou a falar aos discípulos: «É por isso que eu vos digo: não andem preocupados com o que hão de comer, nem com a roupa de que precisam para vestir. 23 A vida é mais do que a comida e o corpo é mais do que a roupa.

24 Reparem nos corvos: nem semeiam, nem colhem, nem têm despensas, nem celeiros, mas Deus dá-lhes de comer. Ora vocês valem muito mais do que as aves. 25 Quem é que, por mais que se preocupe, poderá prolongar um pouco o tempo da sua própria vida? 26 Portanto, se nem as coisas mais pequenas são capazes de fazer, por que se preocupam com as outras? 27 Reparem como crescem os lírios que não fiam nem tecem. Contudo, digo-vos que nem o rei Salomão, que era riquíssimo, se vestiu como qualquer deles. 28 Ora se Deus veste assim as plantas, que hoje estão no campo e amanhã são queimadas, quanto mais vos há de vestir ó gente sem fé? 29 Portanto, não estejam preocupados nem inquietos com o que hão de comer e beber. 30 Os pagãos é que se preocupam com tudo isso, mas o vosso Pai sabe muito bem do que precisam. 31 Procurem primeiro o reino de Deus que tudo isso vos será dado.» 32 Jesus continuou: «Não tenham medo, pequeno rebanho! O vosso Pai achou por bem dar-vos o seu reino. 33 Vendam o que têm e deem o dinheiro aos pobres. Arranjem bolsas que nunca se estraguem e depositem no Céu uma riqueza que não se esgota. Ali não chegam os ladrões, nem a traça.

34 Pois onde tiver a vossa riqueza, aí terão o coração.»

Pistas:

  1. Nestes 15 dias vou procurar atender às realidade à minha volta, vou procurar saboreá-las durante este tempo, tirar todo o partido delas (pessoas, natureza, música, teatro, arte em geral, etc);

  2. Quais são as realidades que me ajudam a chegar a Deus e quais são aquelas que me prejudica

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E.E.: Princípio e Fundamento III

4 Fevereiro, 2016 Deixe um comentário

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“O Homem é criado para louvar, reverenciar e servir a Deus seu salvador e mediante isso salvar a sua alma”

Tema: “Salvar a alma”

Salvar a alma é ir para o céu.

Isto não é futurologia, tem a ver com o já, procurar viver como salvo, saboreando o céu já aqui na Terra.

“Portou-se bem vai para o céu” ? É redutor, pois o saborear o céu pode ser já experimentado, hoje.

Se eu perceber que a minha vida tem sentido, então tudo o que estou a fazer se justifica. Se calhar custa-me, mas há uma razão de ser.

O ir para o céu significa assim viver feliz, sentir-me realizado porque encontro um sentido para a minha vida, já hoje, sem reportar esse “objetivo” para o futuro.

Eu sou criad@ por amor e para amar, se eu conseguir viver desta forma, o céu começa já agora e de alguma forma depende de mim…

Leitura proposta: Mt 25, 31-46 (Juízo final)

Pistas:

  1. Não há palavra mais errada do que esta do juiz. Jesus conta uma história, não está a dizer que Deus é juiz;

  2. A leitura proposta contém as obras de misericórdia. Vale a pena eu perceber quais são as mais fáceis e as mais difíceis para mim. Acrescentaria mais alguma?

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E.E.: Princípio e Fundamento II

7 Janeiro, 2016 Deixe um comentário

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“O Homem é criado para louvar, reverenciar e servir a Deus seu salvador e mediante isso salvar a sua alma”

Tema: “Louvar, reverenciar e servir”

Texto: Génesis 2, 1-4a (Criação / Sábado)

Pistas:

  1. Para os judeus o sábado era um dia dedicado a Deus, em que não se trabalhava para que se pudesse dar atenção a Deus. Para os Cristãos o domingo significa o mesmo.

Nestes próximos 3 domingos vou valorizá-los como dias em que dedico especial atenção a Deus.

O que fiz eu por Deus em cada um destes domingos?

  1. Santo Inácio podia ter escrito o texto dos E.E. assim: “O Homem é criado pelo amor de Deus para responder em amor: Louvando, reverenciando e servindo”.

Os 3 verbos utilizados são na prática formas de exprimir amor.

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Um Santo Natal!!!

25 Dezembro, 2015 Deixe um comentário

presépio Maria 2015

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E.E.: Princípio e Fundamento I

10 Dezembro, 2015 Deixe um comentário

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“O Homem é criado para louvar, reverenciar e servir a Deus seu salvador e mediante isso salvar a sua alma”

Tema: “O Homem é criado”

Texto: Jeremias 18, 1-6 (Passagem do oleiro)

Nesta lógica do texto do oleiro como pano de fundo, experiencio afetivamente o ato de estar a ser criado nas mãos de Deus.

Há um nexo afetivo forte entre o artista e a sua obra: O que faço é uma extensão de mim próprio.

Dizer mal do que fiz ou dizer mal de mim é a mesma coisa.

Quanto mais pessoal é uma coisa, mais pessoal é a crítica à coisa que fazemos.

O Deus oleiro que nos “modela” tem um nexo afetivo com cada um de nós, que somos afinal obra Sua.

Existir é então ser amado.

Pista:

Experienciar durante estes próximos 15 dias, um Deus que me “modela”. Que aspetos eu consigo perceber que Ele está a trabalhar em mim?

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PRINCÍPIO E FUNDAMENTO (E.E. Santo Inácio de Loyola)

10 Dezembro, 2015 Deixe um comentário

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O homem é criado para louvar, reverenciar e servir a Deus Nosso Senhor, e assim salvar a sua alma. E as outras coisas sobre a face da terra são criadas para o homem, a fim de ajudá-lo a alcançar o fim para que foi criado. Donde se segue que há de usar delas tanto quanto o ajudem a atingir o seu fim, e há de privar-se delas tanto quanto dele o afastem. Pelo que é necessário tornarmo-nos indiferentes a respeito de todas as coisas criadas em tudo aquilo que depende da escolha do nosso livre-arbítrio, e não lhe é proibido. De tal maneira que, de nossa parte, não queiramos mais saúde que doença, riqueza que pobreza, honra que desonra, vida longa que breve, e assim por diante em tudo o mais, desejando e escolhendo apenas o que mais nos conduzir ao fim para que fomos criados.

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